Rapidamente absorvido no trato gastrointestinal. Os alimentos aumentam a biodisponibilidade do fármaco não modificado, até quase 100% [12].
ABSORÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
METABOLISMO
EXCREÇÃO
A espironolactona tem um início de ação relativamente lento. Os seus efeitos máximos ocorrem geralmente após o terceiro dia de uso terapêutico. As concentrações séricas máximas são atingidas após 1 a 3 horas. A ligação às proteínas é superior a 90%.O tempo de semivida da espironolactona é de 1 a 2 horas [12].
O fármaco é rápida e extensivamente metabolizado em compostos que são excretados primariamente na urina e secundariamente nas fezes [13].
Os metabolitos da espironolactona podem ser divididos em dois grupos principais: aqueles em que a porção de enxofre é mantida e aqueles em que o enxofre é removido por destioacetilação. A espironolactona não é a única com atividade biológica, alguns dos seus metabolitos também possuem, sendo a 7-alfa-tiospirolactona o metabolito mais potente, seguido pela 7-alfa-tiometilespirolactona e, por fim, a canrenona [13].
Farmacocinética
Referências bibliográficas:
[12] IARC. Monographs on the Evaluation of the Carcinogenic Risk of Chemicals to Humans. Geneva: World Health Organization, International Agency for Research on Cancer, 1972-PRESENT. (Multivolume work). Disponível em: http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php p. V79 327 (2001) [Consultado a 16 Maio 2018]
[13] IARC. Monographs on the Evaluation of the Carcinogenic Risk of Chemicals to Humans. Geneva: World Health Organization, International Agency for Research on Cancer, 1972-PRESENT. (Multivolume work). Disponível em: http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php p. V79 325 (2001) [Consultado a 16 Maio 2018]